Arquivo de Barack Obama

Empresa americana lança boneca de Michelle Obama

Posted in Artes Plásticas, Comportamento with tags , on 14 de Outubro de 2009 by gm54

Miniatura reproduz os braços descobertos como traço característico da primeira-dama dos EUA

EE.UU. GENTEA fabricante de brinquedos americana Jailbreak Toys lançou nesta semana uma boneca da primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama. A miniatura reproduz um traço característico de Michelle: os braços descobertos.

EE.UU. GENTE

A boneca tem 15 centímetros de altura e será vendida por 12,99 dólares. A empresa também já lançou modelos do presidente Barack Obama e das filhas do casal, Sasha e Malia.

Vídeo inocenta Obama de “admirar” jovem brasileira na Itália

Posted in Uncategorized with tags , on 12 de Julho de 2009 by gm54
A imagem divulgada na quinta-feira, 9, mostra os presidente a olhar para a jovem Mayara

A imagem divulgada na quinta-feira, 9, mostra os presidente a olhar para a jovem Mayara

Um vídeo divulgado nesta sexta-feira, 10, pelo canal americano de notícias ABC News provou que o presidente americano, Barack Obama, não estava a admirar a adolescente brasileira Mayara Tavares em Áquila, na Itália, durante o encontro do G-8, como foi sugerido após a divulgação de uma foto em que o chefe de Estado americano e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, aparecem a olhar para a jovem.

O vídeo mostra o Obama virando-se para ajudar uma mulher a descer os degraus no momento em que Mayara passava e por isso, segundo o canal americano, isenta o presidente. O mesmo, entretanto, não se pode dizer de Sarkozy, que aparece no vídeo a desviar o olhar em direcção à jovem e mostra-se “interessado” na imagem divulgada. Mayara esteve em Áquila a representar o J-8, grupo de jovens que acompanha o encontro do G-8.

A cena do vídeo, entretanto, mostra Obama a ajudar uma mulher, enquanto Sarkozy aprecia "as partes" da moça

A cena do vídeo, entretanto, mostra Obama a ajudar uma mulher, enquanto Sarkozy aprecia "as partes" da moça

Pôster de Obama é eleito design do ano

Posted in Uncategorized with tags , , on 20 de Março de 2009 by gm54

O cartaz foi uma iniciativa do próprio artista para a campanha de Obama

O cartaz foi uma iniciativa do próprio artista para a campanha de Obama

O famoso poster de campanha do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de autoria do artista de rua de Los Angeles Shepard Fairey foi o vencedor do prêmio de design britânico Brit Insurance Design Award 2009. O retrato de Obama em vermelho, branco e azul venceu outros 90 concorrentes e foi escolhido como o design mais inovador e avançado dos últimos 12 meses. O prêmio foi anunciado no Museu do Design de Londres.

Fairey é um famoso artista de rua dos Estados Unidos, com um estilo de trabalho parecido com o da propaganda. O artista criou uma série limitada desta imagem para vender em 2008 e divulgar a campanha presidencial do então candidato Barack Obama. A imagem não se restringiu apenas ao cartaz, sendo reproduzida e transformada em adesivos e camisetas nos Estados Unidos.

O cartaz de Obama foi indicado pelo especialista em design britânico Patrick Burgoyne para o prêmio na categoria de artes gráficas. O cartaz se transformou em uma espécie de testamento do sucesso da campanha presidencial de Obama, além de ser um símbolo histórico.

“Parece ser uma das imagens determinantes da campanha presidencial dos Estados Unidos além de ser um exemplo de como os designers podem se envolver em campanhas políticas de uma forma expressiva – as vendas deste pôster arrecadaram mais de US$ 400 mil”, afirmou Patrick Burgoyne.

Artista americano move acção para defender uso da imagem de Obama

Posted in Artes Plásticas with tags on 11 de Fevereiro de 2009 by gm54

AP acusa artista de usar foto da agência para criar poster

AP acusa artista de usar foto da agência para criar poster

Numa ofensiva adiantada, o artista de rua Shepard Fairey entrou na segunda-feira, 9, com uma acção contra a agência de notícias Associated Press, pedindo que um juiz federal o declare isento da infracção dos direitos autorais sobre a foto usada no famoso pôster de campanha do presidente Barack Obama.

A acção foi movida no tribunal federal de Manhattan depois que a Associated Press disse ter determinado a sua propriedade sobre a imagem que Fairey usou para criar pôsteres e adesivos distribuídos de maneira popular no último ano durante a campanha eleitoral.


A foto, que mostra Obama no Clube de Imprensa Nacional em abril de 2006, foi tirada por um dos fotógrafos freelance da AP, Mannie Garcia.

De acordo com a acção, oficiais da AP entraram em contacto com o estúdio de Fairey no final do mês passado exigindo o pagamento pelo uso da imagem e parte dos lucros que obteve com ela.

Fairey, 38, tornou-se um dos mais proeminentes artistas praticantes da arte de guerrilha, que saiu da cena do grafite mas foi além das tintas para incluir inúmeras técnicas e materiais, produzindo trabalhos que geralmente são expostos ilegalmente em prédios e outdoors.

Fairey decidiu criar a imagem por si mesmo antes de entrar em contacto com a campanha de Obama, que recebeu bem o pôster mas nunca o adoptou oficialmente por preocupações com os direitos autorais.

Antes da eleição, Fairey era mais conhecido pelos seus adesivos e pôsteres de propagandas falsas, colados em cidades de todo o país, mostrando a sinistra imagem abstrata do lutador “André, o Gigante” com a palavra “Obey” (Obedeça, em português).

Obama escolhe canal árabe para 1ª entrevista na televisão

Posted in Imprensa, Política Internacional with tags on 27 de Janeiro de 2009 by gm54

Os americanos não são inimigos dos muçulmanos

Obama: Os americanos não são inimigos dos muçulmanos

Num sinal do seu desejo de reparar os danos causados por George W. Bush na diplomacia dos EUA, o presidente Barack Obama optou por dar a sua primeira entrevista televisionada como mandatário para um canal de televisão árabe.

Em declarações à al-Arabiya, de Dubai, Obama afirmou que EUA cometem erros algumas vezes, mas ressaltou que a sua administração pretende ter uma aproximação mais diplomática do que o seu antecessor e reiterou que ao mundo muçulmano que “os americanos não são seus inimigos”

O presidente reiterou o compromisso dos EUA com Israel como aliado, e o seu direito de defesa; mas sugeriu que os israelitas devem tomar decisões duras e que o seu governo pressionará para que isso seja feito. “Não podemos dizer nem aos israelitas ou aos palestinos o que é melhor para eles. Eles terão que tomar algumas decisões. Mas acredito que é o momento oportuno para que ambos se deem conta de que o caminho em que estão não levará à prosperidade e à segurança para seu povo”. Obama acrescentou: “há israelitas que reconhecem que é importante alcançar a paz. Eles estão dispostos a fazer sacrifícios se o momento for adequado e existir uma colaboração séria da outra parte”.

Mundo muçulmano

Obama renovou o seu apelo durante a entrevista, ressaltando que viveu na Indonésia por muitos anos – o maior país de população muçulmana – e afirmou que as suas viagens aos países islâmicos o convenceram de que, apesar da fé, as pessoas têm esperanças e sonhos em comum. “O meu trabalho com o mundo muçulmano é comunicar que os americanos não são seus inimigos. Nós cometemos erros algumas vezes. Nós não temos sido perfeitos”, afirmou.

Durante a entrevista, o presidente dos Estados Unidos ainda afirmou que o Irão “agiu de um modo que não conduz à paz e à prosperidade da região”, mas não descartou a hipótese de dialogar com o país. “As suas ameaças contra Israel, a sua busca por uma arma nuclear e o seu apoio a organizações terroristas, nada disso ajudou”, disse. “Mas eu acho que é importante que estejamos abertos para negociar com o Irão, para expressar de maneira clara nossas diferenças e descobrir os potenciais caminhos para o progresso. (…). Como eu disse no meu discurso de posse, se os países como o Irão quiserem abrir os seus punhos, encontrarão a nossa mão estendida”, afirmou o presidente.

Um novo Tio Sam

Posted in Política Internacional with tags , on 24 de Janeiro de 2009 by gm54

Figura de Obama espalhou-se com a mesma força do mitico Tio Sam

Figura de Obama espalhou-se com a mesma força do mítico Tio Sam

Sem ter saído do imaginário hollywoodesco nem se limitar ao país que esculpiu quatro rostos de presidentes no monte Rushmore, esta actual obamania, que já deu volta ao globo, só se pode comparar ao universo que criou ícones americanos como Marilyn e Madonna, Sinatra e Elvis, Charlot e Mickey

E, de súbito, com a força universal da capa de um disco de Dylan ou de Madonna, de um poster de Marilyn ou de James Dean, de uma BD do Batman ou do Charlie Brown, um novo rosto encheu todas as pupilas, da América Central ao Extremo Oriente, do Norte da Europa ao Sul da África, multiplicado em pins de propaganda e moedas comemorativas, como figura de cera nos museus da Madame Tussaud ou modelo do boneco Action-Man. A tão falada obamania parece ter ultrapassado tudo o que antigamente era previsível, com o novo líder americano, antes ainda de prestar juramento, a surgir no planeta como se fosse o sucessor dessa galeria de ícones que os States impuseram ao mundo: John Wayne e Marlon Brando, Muhammad Ali e Michael Jordan, Frank Sinatra e Elvis Presley, Charlie Chaplin e Woody Allen, o rato Mickey e o leão da MGM, a Estátua da Liberdade e a garrafa de Coca-Cola. Mas com a diferença de não se tratar agora de uma imagem saída do imaginário hollywoodesco, da cultura pop, do lado frívolo da vida. Não seria de espantar se o culto se resumisse a uma espécie de aclamação interna num país em que Gutzon Borglum moldou numa montanha do Dakota do Sul, o agora famoso Monte Rushmore, os rostos de Washington, Jef-ferson, Theodore Roosevelt e Lincoln. O que se estranha é que a figura de Barack Obama se tenha espalhado com a força do mítico Tio Sam, esse velho de barba branca, cartola de listas azuis e vermelhas e faixa com estrelas, casaca e calças também com as cores da bandeira The Stars and Stripes. Mas, ao contrário da versão mais celebrizada do Uncle Sam, desenhada por James Flagg em 1917 para o recrut amento de soldados para a Primeira Guerra Mundial, o novo Presidente americano não é representado com cara zangada nem de dedo imperativo em riste. Pelo contrário: tem sempre um sorriso simpático e um aspecto afável. E a dúvida deste tempo é se esta imagem serena se fixará assim no imaginário da História, como as ilustrações de Norman Rockweel, as telas de Edward Hop-per, as serigrafias de Andy Warhol. Ou, pelo contrário, o cartaz de Shepard Fairey dentro em breve terá acrescentado um bigode à Hitler e a efígie de Obama será queimada em manifestações anti–americanas.

 

Poema declamado na cerimónia de Obama tornou-se “best-seller”

Posted in Literatura with tags , , on 24 de Janeiro de 2009 by gm54

Nem todos apreciaram o poema

Nem todos apreciaram o poema

Elizabeth Alexander foi uma das pessoas escolhidas para subir ao palco durante a cerimónia de inauguração de Barack Obama. A professora de Estudos Afro-Americanos na Universidade de Yale e amiga de Obama declamou o poema “Praise Song for the Day” para milhões de pessoas que assistiram à cerimónia em todo o mundo. Apesar de “Praise Song for the Day” apenas ser publicado dia 6 de Fevereiro, as vendas deste poema e do seu livro de 2005, “American Sublime”, subiram em flecha e ocupam agora o primeiro e terceiro lugar de mais vendidos na livraria online “Amazon”.

A poeta americana é a quarta a ser escolhida para participar numa cerimónia de inauguração americana, quinta se contarmos com a participação de James Dickey na gala de inauguração do presidente Jimmy Carter, mas não na inauguração em si, refere o “New York Times”. O Presidente Clinton foi honrado pelos poetas Miller Williams e Maya Angelou nas tomadas de posse dos seus dois mandatos e Robert Frost declamou um poema para o Presidente Kennedy.

Apesar do sucesso de vendas, “Praise Song for the Day” não foi apreciado por todos. Adam Kirsch, do jornal “The New Republic”, considerou o poema demasiado “burocrático” para uma situação que era, por si própria, poética. Já,David L Ulin do “Los Angeles Times” considerou que o poema não chegava “ao nível” dos que o antecederam. Miller Williams, cujo poema “Of History and Hope” fez parte da segunda tomada de posse de Clinton em 1997, comentou à Associated Press que não fazia críticas ao poema, mas achava que Elizabeth Alexander poderia ter feito algo que mostrasse que o poema tinha acabado. Se tivesse a oportunidade de a aconselhar, teria dito para “levantar a voz no final” e dizer um “obrigado” quando terminasse, acrescentou.

 

 

Com Obama, surge a Casa Branca 2.0

Posted in Novas tecnologias, Política Internacional with tags , on 22 de Janeiro de 2009 by gm54

uma presidência aberta e participativa

Obama: uma presidência aberta e participativa

Na internet, a transição para a gestão de Barack Obama aconteceu em tempo real. Poucos instantes após o fim do juramento de Barack Obama, o site da Casa Branca já estava sob nova direção. Agora, o Executivo americano tem um blog no qual serão publicadas notícias e outras informações sobre o governo. Obama também disponibilizará no site um videocast semanal aos sábados para se comunicar com os americanos.

Entre outras mudanças, saíram os perfis de George W. Bush, Laura, Barney (o cão do ex-presidente), Dick e Linn Cheney, e entraram os de Obama, a primeira-dama, Michelle, do vice-presidente Joe Biden, e da sua esposa, Jill.

O site também ganhou quatro destaques em flash na parte principal. A secção com a história dos presidentes americanos e com curiosidades da Casa Branca foi reformulada e ganhou mais navegabilidade. A íntegra e o vídeo do discurso de posse já foram disponibilizados no site. Todo o programa do governo de Obama também está disponível na rede.

Segundo Macon Philips, director de novas mídias para a Casa Branca, e um dos “blogueiros” oficiais do site, Obama pretende conectar-se com o mundo e com os EUA por meio do portal. O americano poderá informar-se sobre as principais decisões do governo por meio do RSS do blog e receber alertas por e-mail.

“O presidente Obama está comprometido a tornar a administração mais aberta e transparente da história”, postou Phillips. Os internautas também podem participar mandando sugestões e trabalhando em conjunto para inserir novas funcionalidades ao site.

Internet e a campanha

A relação de Obama com a internet foi um dos factores decisivos para o sucesso da sua campanha. O democrata usou os repositórios de vídeos, como o You Tube, de fotos, como o Flickr, e sites de relacionamento, como o My Space, como ferramenta para arregimentar seguidores e doações.

Em parte graças a isso, o democrata bateu todos os recordes de financiamento de campanha. Obama arrecadou 742 milhões de dólares, segundo o Center for Responsive Politics, uma ONG americana que fiscaliza o custo das campanhas eleitorais. Pelo menos 54% deste dinheiro veio de doações menores de 200 dolares, geralmente feitas pela internet

Blackberry

Obama também é viciado em tecnologia. O seu parceiro inseparável durante a campanha foi um celular Blackberry, com o qual disparava e-mails para contactos importantes. Agora presidente, ele terá de se afastar do companheiro. Embora possa manter arquivos sobre a sua vida privada, a lei americana é bastante restrita sobre informações confidenciais. Assim, Obama deu adeus ao seu gadget favorito.

Barack Obama falou da América para o mundo (*)

Posted in Política Internacional with tags , on 22 de Janeiro de 2009 by gm54

Discurso dirigido para a América e para o mundo

Discurso dirigido para a América e para o mundo

O discurso de tomada de posse de Barack Obama não foi uma peça de oratória brilhante, iluminada, como algum romantismo poderia desejar, mas cumpriu com o que, realisticamente, se devia esperar: palavras fortes, ideias claras, uma comunicação da nova era global dirigida da América para o mundo.

Em cerca de 20 minutos, o 44. º Presidente dos Estados Unidos bateu substantivamente em todas as áreas delicadas deste seu princípio de mandado, internas e externas.

Obama falou com a dimensão que as suas origens lhe permitem e com o modernismo que lhe está associado. Foi religiosamente pluralista, aludindo às várias crenças americanas (cristãos, muçulmanos, judeus e hindus); mostrou as preocupações ambientais e energéticas que dominam a actualidade (pedindo as apostas no uso da energia do sol, do mar e do vento); e, sobretudo, insistiu no diálogo com todos os países democráticos e pacíficos para se encontrarem soluções globais para problemas globais, entre eles os da segurança e os da fome.

Após as promessas de campanha, foi também notório que o novo Presidente quis desfazer algumas das ilusões que existiam em seu redor, porque está consciente da dura realidade que o espera perante a mais grave crise económico-financeira dos últimos 80 anos e sabe que os Estados Unidos já não são o único país que reboca o mundo.

Durante o discurso viu-se igualmente um líder que apostou em pequenos sinais para mostrar quem é e o que quer ser. O Presidente da era tecnológica, de PDA na mão, que vai construir o futuro a partir do seu passado, quando o pai não conseguia entrar em alguns restaurantes. Dessa preocupação com os sinais nasceu a escolha de uma cubana para estilista da mulher e a selecção dos dois momentos musicais da tarde, com Aretha Franklin, a voz da soul, símbolo da América negra, e uma orquestra mista com uma hispânica ao piano, um asiático no violoncelo, um negro no clarinete e um judeu no violino.

A essência do discurso mostrou um Obama realista, que não assume sozinho a responsabilidade de resolver todos os problemas actuais. Fazendo uma reinterpretação da frase mítica de John F. Kennedy — “não perguntem o que o vosso país pode fazer por vocês; perguntem o que podem fazer pelo vosso país” -, apelou à cidadania e à mobilização de todos como única forma de restabelecer a confiança na economia e no sistema financeiro, assumindo que é preciso a consciência de estarmos a viver uma nova era. O mundo mudou e é preciso que todos repensem o seu papel de cidadãos livres.

O novo Presidente americano pode, ainda, sentir-se orgulhoso da participação que conseguiu incutir aos seus compatriotas. Washington assistiu ontem ao terceiro maior movimento de massas expontâneo da história moderna com mais de um milhão de pessoas. De semelhante, antes, só a confraternização dos cidadãos das duas Alemanhas logo após a queda do muro de Berlim e a mobilização, apesar dos riscos, dos timorenses para o referendo.

O discurso, tudo somado, esteve à altura do momento histórico que estamos a viver. Teve esperança, mas não vendeu ilusões, que seriam tão desnecessárias quanto absurdas. E algumas das suas palavras, sobretudo as dedicadas à participação dos cidadãos no afrontar dos problemas, são válidas e oportunas em todos os cantos do mundo.

(*) Editorial do Diário de Notícias, 21/01/09